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terça-feira, 24 de maio de 2016

O dia depois e outras dúvidas -- the day after and other questions

Este blog não é só safadeza! Não é só pelo prazer perverso de mostrarmos um pouco da nossa vida intima que aqui vimos partilhar aventuras e imagens. Umas das principais razões que nos fez começar este projecto foi poder proporcionar aos nossos leitores a hipótese de aprender com a nossa experiência, assim como obter feedback. Gostamos de saber que estão desse lado, que se interessam e se identificam, por isso, tal como prometido a um casal que nos acompanha, neste texto vamos focar no que está para lá da experiência que descrevemos no post Três não é demais.

Como dissemos anteriormente, a experiência foi intensa, foi de encontro a todas as expectativas e certamente que vamos repetir. Embora isso diga muito acerca da ausência de consequências negativas a nível sentimental, a verdade é que analisámos muito, antes e depois da experiência, todo e qualquer ponto de risco.

Nos primórdios da nossa relação ambos nos considerávamos livres de ciúme. Era um sentimento totalmente desconhecido. No entanto, e como descrito no post A origem dos amantes II , pequenas situações que à partida pareciam quase irrelevantes, fizeram disparar em nós o canhão do ciúme. Mas analisando a fundo, o que nos causa esse ciúme, não é o contacto físico por si só, mas sim a hipótese de uma ligação emocional, espiritual ou intelectual com outra pessoa. Temos mais ciúmes de uma boa conversa do que de uma pila na boca alheia. Também faz muita diferença se a experiência é individual ou partilhada. O que fazemos em conjunto, como um só, não atinge o nervo do ciúme. Apenas o que o outro faz sozinho, mesmo com aprovação e conhecimento, tem hipótese de afectar as emoções.

Assim foi, nos poucos threesomes fizemos, como já destacámos, a terceira pessoa não era mais que um objeto. Como que um dildo quente, realista e muito mais interactivo. E claro, resultou muito bem, ser um "dildo" com o qual não lidamos habitualmente. Fazer isso com alguém conhecido seria muito mais complicado a nível emocional ou social. Deste modo, aquela ligação não saiu daquele quarto.

Para nós, foi relativamente fácil e não complicámos muito. No entanto acreditamos que ajuda bastante conversar e definir fronteiras antes de qualquer iniciativa do género. Focar em pontos específicos e sensíveis, como por exemplo a questão dos orgasmos. Na altura, lemos noutro blog, que o acordo de um casal que praticava estas libertinagens, passava por ela não poder ter orgasmos com os outros elementos, o que considerámos uma boa regra. O momento do orgasmo é um momento de extrema ligação espiritual e isso sim poderia pesar nos sentimentos.

Da maneira como vemos, o sexo a três é apenas um prato requintado e diferente do habitual, mas se comermos sempre o mesmo torna-se enjoativo. Assim, é bom esporadicamente, por aquele picante extra, mas na maioria das vezes queremos é explorar a nossa sensualidade e sexualidade como casal.

Afrodite

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This blog is not only dirty stuff! It's not only for the perverse pleasure of showing a little of our intimate life, that we have been sharing adventures and pictures. One of the main reasons that made us start this project, was the possibility to give our readers the chance to learn from our experiences, as well as get feedback. We like to know that you are on that side, interested and that you relate. So, as promised to a couple who follows us, we will focus on what's beyond the experience we described in the last post (Three is not a crowd) .

As we said earlier, the experience was intense, it was just as we expected and certainly we will repeat. While this says a lot about the absence of negative consequences, at the sentimental level, the truth is that we analyzed all the risky subjects, before and after the experience.

In the early days of our relationship, both of us thought we were free of jealousy. It was a totally unknown feeling. However, and as described in the post The origin of the lovers II, small details, which initially seemed almost irrelevant, brought jealousy to life. But going deep into this subject, we understood that what causes us this jealousy is not the physical contact itself, but the possibility of an emotional, spiritual or intellectual connection with someone else. We are more jealous of a good conversation, than a dick in someone else's mouth. It also makes a difference if the experience is individual or shared. What we do together, as one, does not touch the nerve of jealousy. Just what the other does alone, even with approval and knowledge, has a chance to affect the emotions.

In the few threesomes we did, as we highlighted, the third person was no more than an object. just like a warm, realistic and more interactive dildo. Of course, it resulted very well because it was a "dildo" with which we didn't deal usually. Doing it with someone known, would be much more complicated, at the emotional or social level. Thus, this connection did not come out of that room.

For us, it was relatively easy and we did not complicate much. However, we believe that it helps a lot to talk and set boundaries before any initiative. Focusing on specific and sensitive points, such as the issue of orgasms. At the time, we read in another blog, that the agreement of a couple who practiced these kind of debaucheries, was that she couldn't have orgasms with the other elements, which we considered a good rule. The moment of orgasm is a moment of great spiritual connection and it could weigh on sentiments.

The way we see it, the threesome is just a refined and different recipe than usual, but if we always eat the same, it becomes boring. So, it's good sometimes, for that extra spice, but most often all we want is to explore our sensuality and sexuality as a couple.

Afrodite





terça-feira, 17 de maio de 2016

Guia da dupla penetração - Double penetration guide

Para satisfazer uma das curiosidades dos leitores, aprofundamos o tema da dupla penetração num guia de 5 pontos:

1.  Estar à vontade com o sexo anal:

Para uma pessoa que não esteja habituada ou que não tire grande prazer de ter uma pila em cada buraco, pode ser bem mais doloroso que o habitual.

2. Ir aos treinos:

Nada como fazer o test-drive com um amigo de plástico e o parceiro. Já dá para ter uma boa ideia da sensação.

3. Preparação e lubrificação:

Na minha experiência, para além da necessidade de lubrificação óbvia, gosto de ir abrindo caminho. Um dedinho, dois dedinhos, uma pila, duas pilas (uma em cada buraco)...

4. Logística:

É complicada. Um dos dois quase não se pode mexer. No entanto, o Ares diz que ficando por baixo a sensação de movimento da outra pessoa é quase como se não estivesse parado. Provavelmente haverão superfícies mais adequadas, mas na cama é complicado. São demasiadas pernas e muito pouco espaço. É necessária uma boa coordenação, e uma pila comprida também facilita. Nós apenas experimentámos a posição clássica, mas sentimos que ainda há muito por explorar neste campo.

5. A puta da loucura:

Fiquei completamente em êxtase. É tanto prazer que uma pessoa nem tem bem consciência do que se está a passar. É como se atingisse um nível transcendente de prazer. Como se perdesse controlo do meu corpo e apenas sentisse um profundo e contínuo climax, e tudo o resto deixasse de existir.


Afrodite

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To satisfy one of the curiosities of our readers, we get more deeply into the double penetration's theme in a 5 points guide:

1. Be comfortable with anal sex:

For a person who is not used or take no great pleasure from having a dick in each hole, it can be more painful than usual.

2. Go to practice:

Nothing like making the test drive with a plastic friend and the partner. That way you can get a pretty good idea of the ​​feeling.

3. Preparation and lubrication:

In my experience, beyond the obvious need for lubrication, I like to go one step at the time. One finger, two fingers, one dick, two dicks (one in each hole) ...

4. Logistics:

It's complicated. One of the two can hardly move. However, Ares says that being the one under me, the other person's movement is almost as if he was moving. Probably there are more appropriate surfaces. The bed is complicated. Too many legs and very little space. It requires good coordination and a long cock also facilitates. We just experienced the classic position, but we feel that there is still a lot to explore in this field.

5. It was insane :

I was completely ecstatic. It was so much pleasure that I was not well aware of what was happening. It was, as if I'd reached a transcendent level of pleasure. As if I lost control of my body and just felt a deep and continuous climax. And everything else ceased to exist.

Afrodite




quinta-feira, 5 de maio de 2016

Três não é demais! - Three is not a crowd!

Dois é bom, três é demais!!!

É o que diz o provérbio. Mas quem nos acompanha sabe bem que não podíamos estar mais em desacordo.

Dois é bom. Melhor que bom, é fenomenal, mas o picante que uma terceira pessoa acrescenta à sexualidade de um casal que olha para estes temas com a mente aberta, como nós, é simplesmente fantástico. É certo que há sempre um certo receio de algum ciúme, mas nada disso se verificou. Encaramos as terceiras pessoas como 'acessórios vivos', pelo que não afeta em nada o que sentimos um pelo outro.

A nossa primeira experiência a três, com uma menina, foi tudo o que estávamos à espera. Mas obviamente, a minha Afrodite não deixaria ficar por aqui. Se o fizemos com uma mulher, porque não com um homem?

Desengane-se quem pensar que é mais fácil. Os homens são todos uns tarados. Como homem sei do que falo. Mas arranjar a pessoa certa para partilhar estes momentos conosco foi um processo longo e difícil. Explorámos as redes sociais habituais, o tinder, as redes swinger, falámos com um, dois, dez gajos diferentes, mas nenhum cumpria os critérios exigentes que definimos. Não falamos de critérios puramente físicos, longe disso, falamos da atitude, experiência, validação de terceiros, entre outros.

Numa altura em que estávamos convencidos que tínhamos encontrado o parceiro ideal, depois de longas conversas e imensas trocas de ideias, fomos surpreendidos repentinamente por uma situação que nos obrigou a excluir. Nesse ponto já estávamos um pouco desiludidos, a acreditar que a fantasia MMF não seria realizada. E, como em muitas situações, é no 'desespero' que surge a oportunidade. A Afrodite fez contacto com um rapaz - chamemos-lhe 'Hefesto' por conveniência e discrição - que, embora não tenha passado por um processo tão minucioso como os restantes, foi o selecionado para partilhar estes momentos conosco. Foi um momento "que se foda, vai mesmo este" :)

Combinámos em casa - queríamos lutar a batalha no nosso território - e à hora certa lá estava ele. Não era o típico gajo que faria parte do meu grupo de amigos - um factor positivo - nem bonito nem feio, era normal. Numa conversa prévia - nos cinco minutos antes de ele chegar - tínhamos definido que não iríamos complicar. Não nos íamos casar com ele, nem íamos comprar ou vender um carro, portanto não havida grandes negociações, era foder e pronto. Assim foi. Ofereci um copo a Hefesto, mas nem o chegou a acabar de beber.

Sentados no sofá, comecei a aquecer a Afrodite, com beijos na boca e pescoço, e rapidamente ele entrou em jogo. Calmo e respeitador, foi avançando devagar, tocando e beijando a minha gata. Rapidamente nos pusemos nus e passámos a brincadeira para o quarto. E que felicidade se via nos olhos da Afrodite quando se põe de quatro a ser fodida por um e a chupar o pau do outro. O corpo contorcia-se como habitual, mas com dois 'pontos de felicidade' a serem estimulados. Que louca!

Hefesto fodeu-a, eu fodi-a, de quatro, por cima, por baixo, com orgasmos a gosto, tudo o que ela tinha direito. E chegou o momento alto da aventura: a dupla penetração. A Afrodite andava louca com a ideia e esta aventura não podia passar sem que isso acontecesse. Hefesto alertou para a dificuldade da logística, algo que não tínhamos noção, mas tudo se faz quando a vontade não é pouca. Ficou ele por baixo e eu, devagarinho, lá entrei naquele cu precioso, mais apertado ainda pela presença de um pau duro naquela cona. A Afrodite estava em êxtase. Gemia que nem uma louca. Como se se estivesse a vir, mas sem isso acontecer. uma Tesão!

Aquele quarto tresandava a sexo, suor e prazer, apesar das ventoinhas ligadas e a janela aberta (os vizinhos também tinham direito a participar :) ), e quando a Afrodite já não aguentava mais, lá nos pediu para gozarmos nas mamocas dela. Ambos o fizemos com muito gosto e terminámos os três, cansados e deitados na cama a conversar.

Hefesto despediu-se e foi-se embora. Claramente um parceiro bem escolhido e uma experiência a repetir.

Ares

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Two's company, three's a crowd !!!

So says the proverb. But those who follow us know that we simply don't agree.

Two is good. Better than good, it is phenomenal, but the spice that a third person adds to the sexuality of a couple who faces these issues with an open mind, like we do, is just fantastic. It is true that there is always a certain fear of some jealousy, but none of those feelings were felt. We view the third person as a 'living accessory', so in no way affects what we feel for each other.

Our first threesome experience, with a girl, was everything we expected. But obviously, my Afrodite would not stop here. If we did it with a woman, why not with a man?

Don't fool yourself if you think it's easier. Men are all perverts. As a man I know what I'm speaking about. But finding the right person to share these moments with us, was a long and difficult process. We explored the usual social networks, tinder, swinger networks, we spoke with one, two, ten different guys, but none of them met the strict criteria we had set. We do not speak of purely physical criteria, far from it, we talk about the attitude, experience, third-party validation, among others.

At a time we were convinced we had found the ideal partner, after long talks and lots of ideas exchanged, but we were suddenly surprised by a situation that forced us to give up. At that point we were a little disappointed, and started believing that the MMF fantasy would not happen. And as in many situations, it is in the "hopelessness" that the opportunity arises. Aphrodite made contact with a guy - let's call it 'Hefesto' for convenience and discretion - whom, although he did not go through a thorough process as the others did, was selected to share these moments with us. It was a moment "fuck it, this one will do" :)

We agreed to meet at our house - we wanted to fight the battle in our territory - and at the right time, there he was. It was not the typical guy who would be part of my group of friends - a positive factor - neither beautiful nor ugly, he was normal. In a previous conversation - in the five minutes before he arrived - we had decided that we would not complicate. We were not going to marry him, nor going to buy or sell a car, so no major negotiations were needed, it was just fucking. So it was. I offered a drink to Hefesto, but he didn't even finish it.

Sitting on the couch, I began to warm up Aphrodite, with kisses on the mouth and neck, and he quickly came into play. Calm and respectful, he was advancing slowly, touching and kissing my pussycat. We quickly got naked and started playing in the bedroom. Oh, and the happiness that I could see in the eyes of Aphrodite, when she got on all fours to be fucked by one of us and suck the cock of the other. Her body was moving sexy as usual, but with two 'points of happiness' being stimulated. How crazy!

Hefesto fucked her, I fucked her, on all fours, from above, from below, with orgasms 'al gusto', everything she was entitled to. And we reached the climax of this adventure: the double penetration. Afrodite had been crazy with the idea for some time and this adventure could not end without it happening. Hefesto warned us of the difficulty of logistics, something that we had no idea, but everything is done when the will is not little. He got under her and I, slowly, entered that precious ass, tighter than usual by the presence of a hard cock in that pussy. Afrodite was ecstatic. Moaning like crazy. As if she was cuming, but without it happening. Hot as hell!

That room reeked of sex, sweat and pleasure, despite the fans being turned on and the window open (the neighbors also had the right to participate :) ), and when Aphrodite no longer could stand  anymore, she asked us to cum in her boobs. We both did gladly and we ended up, the three of us, tired and lying in the bed, talking.

Hefesto said goodbye and left. Clearly a well-chosen partner and an experience to repeat.

Ares