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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

A origem dos amantes II: o pimeiro desafio - The origin of the lovers II: the first challenge

Começámos por nos apresentar a vós como um casal com uma relação sólida e, sem qualquer presunção da nossa parte, com uma receita de sucesso. No entanto, é importante referir que, tal como um chef que cria um novo prato rico em aromas e sabores numa combinação quase perfeita, isso só é possível após alguma experimentação e tentativas falhadas.

Sendo ambos pessoas que lidam muito bem com o ciúme e apreciam muito a sua liberdade, achámos hipócrita da nossa parte impor a "fidelidade" (nos parâmetros normais do conceito) um ao outro, pelo que a nossa relação era o que habitualmente se designa de relação aberta. Tudo muito bonito. Tivemos entretanto os nossos primeiros threesomes e a nossa facilidade em lidar com o envolvimento com uma terceira pessoa veio comprovar a nossa teoria de que a relação podia funcionar nestes parâmetros. É claro que no entretanto, da forma intensa que vivíamos a nossa paixão, não havia tempo nem vontade para estar com outras pessoas fora da nossa relação.

A primeira vez que isso aconteceu veio abalar um pouco a maneira como encarávamos a vida a dois. A Afrodite estava há uns tempos a ser assedidada por um antigo amante e eu, considerando as anteriores experiências, achei por bem "autorizar" e até "incentivar", que num período menos disponível ela desse uso à sua liberdade. E assim se deu o primeiro abalo. Nunca, em toda a minha vida eu tinha sentido tantos ciúmes. Senti-me estranho, mais frio, como se repentinamente a minha cabeça, que antes andava nas nuvens, como se estivesse embriagado, ficasse limpa, racional e encarasse tudo com outros olhos. Senti que nunca mais poderia olhar para a Afrodite ou viver a relação do mesmo modo.

Falámos imenso, discutimos o assunto e tentámos perceber o que se tinha passado. Ela não tinha feito nada de errado, mas é difícil de lidar com este tipo de sentimentos. Felizmente, sou uma pessoa prática e não consegui pôr de parte o quanto gostava dela.

Como tínhamos previamente combinado ir a um clube de swing na noite seguinte aos acontecimento, fomos à mesma, apesar de abalados. Dançámos, bebemos uns copos e acabámos por nos envolver pela primeira vez com outro casal. O sentimento de cumplicidade neste envolvimento, a forma como uma troca de olhares era suficiente para comunicarmos os desejos um do outro e o amor que fizemos após voltarmos para casa, serviu como um antibiótico que curou a infeção sentimental que me atormentava. Basicamente, fomos salvos pelo swing. Ficámos contentes. Testámos a nossa relação e sobrevivemos, o que só podia significar que os sentimentos eram mais fortes do que pensávamos. No entanto, como tudo acabou bem, mantivemos tudo nos mesmos parâmetros, mas ainda tínhamos muito para aprender. O resto contamos depois.


Para não vos privar de uma ilustração, fica aqui uma imagem de um coração. Este sim, o verdadeiro símbolo do amor, no meu ver ;)


Ares

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We introduced ourselves as a couple with a solid relationship and without any presumption on our part, with a recipe for success. However, it should be noted that, as a chef who creates a new dish rich in flavor in an almost perfect combination, this is only possible after some failed attempts.

Both of us are people who deal very well with jealousy and appreciate our freedom so, we felt it would be hypocritical on our part to impose "faithfulness" (in the tradicional concept) to one another, so our relationship was what is commonly referred as an open relationship. All very pretty. Since then we had our first threesomes and our ability to deal well with the involvemente of a third person, proved our theory that the relationship could work  in these parameters. Of course, in the meantime, with the intense way we were living our passion, there was no time or desire to be with others outside of our relationship.

The first time it happened shook a bit the way we faced our life together. Aphrodite was being teased by a former lover for a while and I, bearing in mind the sucess of previous experiences, thought it would be ok to "authorize" and even "encourage" that, in a period when I was less available, she used her freedom. And so happened the first shock. Never in my life I had felt so jealous. I felt strange, colder, as if suddenly my head that once was on the clouds, as if I was drunk, became clean, rational and faced everything differently. I felt I could never look at Aphrodite or live the relationship the same way.

We talked a lot, discussed it and tried to realize what had happened. She had done nothing wrong, but it's hard to deal with this kind of feelings. Fortunately, I am a practical person and I could not get away from how much I liked her.

We had previously arranged to go to a swing club the  night after the event, and we did, though shaken. We danced, drank a few drinks and ended up involved, for the first time, with another couple. The feeling of cumplicity in this involvement, the way a glance was enough to communicate the desires of each other and the love that we made after we returned home, served as an antibiotic that cured the sentimental infection that tormented me. Basically, we were saved by swing. We were happy. We tested our relationship and survived, which could only mean that the feelings were stronger than we thought. However, because everything turned out well, we kept the relationship in the same parameters, but we still had a lot to learn. The rest we'll tell you later.

I don't want to leave you without some color to go with the text so, here is a picture of a heart. This one, the true symbol of love, in my view ;)

Ares



segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Mimo de bom dia - Good morning treat

Adoro quando fodo o Ares até à exaustão e na manhã seguinte, ao chegar ao trabalho, recebo uns vídeos deliciosos com o comentário: "Não consigo deixar de pensar em te foder de novo!".

Como o nosso público não é só masculino, quero partilhar com as senhoras o que me dá tesão. Estas imagens são para vocês.

Afrodite

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I love it when I fuck Ares' brains out and the next morning as soon as I get to work, I get some delicious videos with the comment : "I can't stop thinking of fucking you again!".

As our audience is not only male, I want to share with the ladies what makes me horny. These images are for you.

Afrodite




terça-feira, 13 de outubro de 2015

Pornografia - Pornography

Desengane-se quem acredita que há algum homem que não vê pornografia. Ou melhor, poderá haver, em algum local recôndito deste planeta onde a falta de acesso aos media torne difícil ou impossível o consumo de pornografia, mas não no mundo desenvolvido em que vivemos. 

Quando era mais jovem, lembro-me de eu e os amigos vibrarmos quando descobríamos uma revista marota no guarda-roupa dos pais, ou debaixo da cama de um irmão mais velho. Lembro também dos primórdios da internet massificada, em que um simples imagem porno demorava dois ou três minutos a carregar, aumentando a expectativa de forma insuportável. 

Hoje em dia, consta que mais de um terço do conteúdo na internet seja pornográfico. Como seria isso possível se não existissem consumidores massivos deste tipo de material? Não tem nada de estranho. Nós homens somos animais extremamente visuais. Somos estimulados principalmente pelo que observamos, daí que ver pornografia, com todos os efeitos químicos que se dão no nosso corpo no processo de visualização, nos dê uma sensação de satisfação, consta que muito semelhante ao consumo de determinadas drogas, havendo, inclusive, muitos casos de vicio. No entanto, o consumo moderado de pornografia é extremamente saudável. Estimula o nosso imaginário, aumenta o desejo, dá-nos ideias que podemos sugerir às nossas respectivas marotas e é um excelente combustível para as nossas actividades sexuais individuais (por mais satisfeito sexualmente que esteja um homem, vai sempre masturbar-se de vez em quando). 

Já as senhoras, consta que uma percentagem cada vez maior consome pornografia. Apesar de serem mais estimuladas mentalmente do que nós, há todo um menu de categorias de pornografia dedicado a elas, normalmente com um carácter mais "limpo", mais "romântico", mas também, certamente, algumas extremamente brutas e alternativas. 

O mundo da pornografia dá acesso a muitos submundos e parece que acabamos por procurar muito aquilo que nos é inacessível. Por exemplo, em algumas estatísticas que vi recentemente, em estados do sul dos EUA, como o Texas, em que a atitude é tendencialmente mais racista, são comuns pesquisas por pornografia interrracial e afins. O fruto proibido é o mais apetecido. 

Nós, como casal gostamos de ver um filme ou um video mais maroto de vez em quando. É uma experiência diferente que nos dá bastante tesão. Mas claro, muito mais do que isso, adoramos fazer os nosso próprios vídeos e fotos e partilhar convosco, como já perceberam.

Beijinhos e abraços. 

Ares

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Don't fool yourself if you believe there is a man who does not see pornography. Or rather, there may be at some secluded place on this planet where the lack of access to the media makes it difficult or impossible to consume pornography, but not in the developed world we live in.

When I was younger, I remember I and friends would be ecstatic when we would discover a naughty magazine in our parents' wardrobe or under the bed of an older brother. I also remember the early days of mass internet, when a single a porn picture would take two or three minutes to load, increasing the expectation unbearably.

Nowadays, more than one third of the content on the internet is pornographic. How would that be possible if there were no massive consumers of this type of material? There is nothing strange about it. We, men, are highly visual animals. We are especially estimulated by what we see so, viewing pornography, with all the chemical effects that occur in our bodies in the process, give us a sense of satisfaction, that seems very similar to the consumption of certain drugs, with even many cases of addiction. However, moderate consumption of pornography is extremely healthy. Stimulates our imagination, increases the desire, give us ideas that we can suggest to our naughty companions and is an excellent fuel for our individual sexual activities (even a sexually satisfied man, will always masturbate occasionally).

As for the ladies, it's a fact that an increasing percentage consume pornography. Although they are more mentally stimulated than us, there is a whole menu of porn categories dedicated to them, usually with a more "cleaner" character, more "romantic", but also some extremely hardcore and alternative.

The world of pornography gives access to many sub-worlds and it looks like that we end up looking for what is inaccessible to us. For example, in some statistics that I've seen recently, in the southern US states such as Texas, where the attitude tends to be more racist,  searches for interrracial porn are common. The forbidden fruit is the most coveted.

We, as a couple, like to see a movie or naughty video from time to time. It's a different experience that makes us horny. Of course, much more than that, we love making our own videos and photos and share them with you, as you already realized.

Kisses and hugs.

Ares








segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Upskirt

Talvez seja o meu lado de voyeur pervertido a falar, mas espreitar por baixo do vestido da Afrodite é uma verdadeira delícia.

Ares

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Maybe it's my perverse voyeur side speaking, but peeking beneath Aphrodites' dress is a true delight .

Ares